Esse foi o vídeo mais importante da história desse canal. Agora de verdade.

Manu querido, esse vídeo veio como uma flecha no alvo. Estou justamente enfrentando esse "monstro", com direito a piripaque e crise de pânico. É a terceira vez que enfrento essa batalha na minha vida, hoje já tenho alguma compreensão do que se passa comigo. Dói, muito, fisicamente inclusive. Dói agora mesmo enquanto to escrevendo. É o dia inteiro repitindo pra mim mesma que eu mereço ser amada, que vai passar, que nem é real, e que não é culpa minha. Não é fácil se livrar desse encosto do abandono. Muita força pra quem ta passando por isso, ta. Vamos respirar, e reconhecer nosso valor. Somos lindos e vamos sobreviver.

E eu me auto saboto muito quando me.apaixono, pq eu crio situações onde eu sou ruim. Eu brigo, eu "surto" pra conseguir q a pessoa vá embora. Mas é uma coisa mais forte que eu, é doido.

Eu amei esse vídeo. No momento tô finalmente conseguindo superar meus traumas de infância e adolescência de rejeição, humilhação e abandono. Desde criança eu ouvia de todo mundo o quão desprezível, feia, incompetente era (além de vários insultos e eu só era insultada e mal tratada por todos), não sabia o que era ser bem tratada, ser amada e tal. Aí recentemente percebi como sempre fui "boazinha demais" ao longo da minha vida não porque realmente sou uma boa pessoa, mas porque eu sempre me submeti ao máximo porque acreditava que se eu fizesse tudo pelos outros, eu teria aprovação, seria amada e aceita pelos outros. Foi assim que adoeci de depressão, ansiedade e síndrome do pânico. Além de ter sofrido horrores com "amizades", sofri muito com a vida amorosa, pois mesmo sendo uma pessoa que se importa mais com o conteúdo da pessoa, eu sempre senti medo de ser deixada, então fazia de tudo pelas pessoas, mas no final sempre sofri por gente mau caráter ou me trataram mal sem necessidade. Tanto com amizades, relacionamentos amorosos e família, eu sempre temi mais uma vez ser deixada, ser rejeitada, constrangida e humilhada. Agora me vejo sendo amada (mesmo solteira) e aceita pelas pessoas, vejo que tenho estado com pessoas que se importam comigo, estou menos ansiosa, mais segura de mim, independente e ainda consigo me retirar de ambientes de onde vejo que as pessoas não me querem, ao invés de temer ser abandonada, rejeitada e ficar me questionando onde foi que errei.

Emanuel, eu agradeço pela sua existência. Obrigada e siga em frente. Talvez você não saiba, talvez sim, mas o que você faz vale mais do que dinheiro.

Totalmente eu!!!!!!!!!! Desde sempre. Eu não desenvolvo sintomas clássicos de ansiedade, mas eu fico DESESPERADA com o medo de abandono e prefiro mil vezes não me relacionar amorosamente.

Acabei de me lembrar que quando criança eu chorava horrores com medo de que minha mãe me abandonasse. E doia de verdade. De acordar do nada achando que ela me deixou

Nossa Manu! Achei esse vídeo com uma estrutura/abordagem diferente dos demais e gostei muuuito! Profundo, didático, esclarecer e gostoso de ver! Obrigada ❤️

"Enfrentar a dor, é dialogar com ela." É isso! Grato por mais um vídeo elucidativo, querido Manu!

Eu não estou muito na vibe de relacionamento e nem quero tão cedo, estou solteira ha mais de 2 anos e to bem assim, não me sinto pronta pra voltar a me relacionar com ninguém pois quero cuidar mais da minha saúde mental. O que eu tenho é um medo muito grande é de perder minha mãe, eu falo pra ela que se ela faltar eu me mato.... E eu realmente não vejo outro cenário, não me vejo vivendo sem ela... Somos muito ligadas, temos uma conexão espiritual muito forte, e ela é minha base, se eu não tivesse ela eu não sei se estaria aqui... Tenho ansiedade e depressão, não sei o nível, mas fui diagnosticada e tomo medicação há um tempo, porém não acho que esteja funcionando tanto... Espero que vejam esse comentário e possam me ajudar de alguma forma...

Manu, ainda bem que eu faço análise toda semana. Seus vídeos estão me ajudando a entender minhas questões que estão sendo trabalhadas. Coincidência ou não... Eu descobri seus vídeos durante esse processo, e alguns, inclusive esse, que vi por acaso agora a noite (passei o dia com algumas questões para levar para próxima sessão, e algumas perguntas que saíram em sessões anteriores, que eu não consegui responder), estão me abrindo um pouco para essas respostas. Não é fácil, na verdade, tô assistindo esse vídeo, e pausando com muito choro, e depois volto a assistir... "sustentar" a análise realmente não é fácil... trazer a tona algumas coisas é muito doloroso. Sair dessa "zona de conforto" da repetição é também muito doloroso. Entender nossas entranhas também... Entre outras coisas... Obrigada, seus vídeos estão sendo um complemento maravilhoso no meu processo. Acho que atravessei alguma margem, e não sou mais a mesma, ou pelo menos, quero tentar não ser a de outrora, e tentar ser mais feliz um pouquinho se tudo der certo. Abraço carinhoso!

"lembra o tempo que você sentia e sentir era a forma mais sábia de saber e você nem sabia Alice Ruiz"

Enfim encontrei uma explicação pra tudo que eu sinto, esse vídeo me serviu como uma medicação, um pouco aliviada, uma luz no fim do túnel, gratidão pelo seu trabalho. Me foi extremamente útil. Gratidão

Nossa Manu, é isso. As últimas duas relações que tive estiveram a serviço desse processo de elaboração. Três anos atrás um namorado terminou a relação e até então ninguém tinha terminado comigo. Eu sentia uma dor aguda, tinha a sensação de morte no corpo. Após muitas sessões de análise compreendi o gatilho que aconteceu no término e como eu funcionava no constante medo de abandono desde sempre. Mas estava totalmente inconsciente. Por isso, terminava antes que me abandonassem. E esse término me abriu uma possibilidade de enfrentamento. No meu último relacionamento, quando ele terminou, passei um período de luto. Mas que foi infinitamente mais leve, não tive sensação de morte, nem me senti mal comigo mesma. Não senti como abandono. Mas como um fim de ciclo. É tão libertador perceber quando o trabalho que se faz de conhecimento de si está surtindo efeito. Grata por esse vídeo!!

Meu deus eu passei a vida tendo esses sintomas e agora me caiu uma ficha, parece que eu estava precisando desesperadamente ouvir isso e nunca soube.. esse vídeo foi o mais importante da historia desse canal ( pelo menos pra mim).

Manu do céu, estou sem terapia (só por telefone, mas não é a mesma coisa). Um tiro no coração doeria menos que esse vídeo, como os xófens dizem. Lembrei de uma situação quando era bem novinha (famoso toco) que doeu fisicamente e da minha primeira terapeuta dizendo que eu estava revivendo todas as rejeições desde a infância. Aquela experiência ficou tão marcada e tudo que veio depois nunca mais doeu daquela forma. Você sabe que seus vídeos são terapêuticos, né? Só tenho a agradecer. Fico dias, semanas refletindo. 🙏🏻💜🌻

Matando a saudade do Dose Diária!

Manu, eu vou precisar meditar muito pra assimilar este turbilhão de sentimentos que eu senti neste vídeo. Há muito tempo que eu não chorava tanto. Eu só posso dizer... Muito obrigada!!

Eu tive um namorado de 7 anos de relacionamento e ele morreu em um acidente. Desde então, além dos medos que eu já tinha (esses que o Emanuel falou no vídeo), fico apreensiva de que alguma tragédia ocorra. Fiz terapia por um tempo e melhorou bastante, mas isso fica encravado "na carne". Pra mim, estar num relacionamento é um enorme ato de coragem. Obrigada pelo vídeo, foi como um abraço virtual! :D

Muito interessante essa análise... Sempre fico me perguntando porque meus relacionamentos são pautados nesse pessimismo de que eu vou ser abandonada (pra mim não é uma questão de "se", é uma questão de "quando"). Faço terapia há dois anos e já identifiquei certas carências que me afetaram profundamente na infância (já no período linguístico) e uma que acredito ter sido muito importante, que foi quando me separei da minha mãe aos 7 meses por uma questão de saúde dela (passamos 3 meses separadas)... É fácil basicamente me perceber como adulta, mas tratar o "problema" de forma racional é o mais complicado. Não sei bem como desenvolver mecanismos saudáveis pra encarar isso ainda... Fico sempre visualizando os cenários possíveis de abandono pra entender que isso não mata, mas é extremamente desgastante viver nesse limite, aí fico me perguntando se realmente é meu "padrão" e se vai ser assim nos próximos...

Desde que meu pai faleceu, minhas crise de TAG voltaram com toda a força. Obrigada por tanto, Manu. Sempre pertinente, didático e útil.

Só do fato de me ver só já me sinto abandonado e isso me dá uma aflição surreal. Estou investindo numa pessoa e hoje ela simplesmente me abandonou, teve uma rápida conversa e disse que voltaria falar comigo mais tarde, e já fazem + de 5h e ela não disse nada... tenho medo que por esse afastamento eu acabe não conquistando o coração dela, e isso só me prejudicaria pois além de não ter espaço pra ama-la e fazer tudo de bom por ela, não terei o privilégio de ser amado e irei permanecer só. A solidão sempre me foi apresentada de forma extrema negativa, é traumático pra mim passar por um momento assim, principalmente por ser uma solidão crônica já que ainda não tive espaço pra amar e ser amado e ainda como todos a minha volta são amados e aceitos, me faz sentir ainda mais sozinho na solidão que me encontro. Estou me odiando por não conseguir fazer alguém me amar, já me bati com tapas, socos e cotoveladas por isso agora pouco e pelo abandono da pessoa que estou investindo e consequentemente me apegando amorosamente, chorei na noite de ontem, a manhã de hoje, a tarde de hoje e noite de hoje... então basicamente um dia inteiro chorando com o coração inteiramente aflito, parece que ele tá secando a cada respiração profunda que dou após de ficar sem fôlego por conta do choro. Não sei mais o que eu faço, a única esperança é que uma pessoa tenha esse amor por mim valorizando o jeito que sou mas não sei de onde essa pessoa virá... estou sem saída, só o suicídio resolveria, mas infelizmente não tenho coragem pra isso.

Seus vídeos estão me ajudando muito. Em um processo terapêutico tive uma lembrança de quando eu tinha menos de 3 aos. Nasci na bahia, quando estava para completar 3 anos, meus pais vieram para SP para tentarem a vida, mas meu irmão de 1 ano e eu ficamos com meus avós maternos. Eu não imaginava que esse vazio, solidão, sensação de abandono q eu sempre senti vinha desse momento. Durante esse processo, entendi de onde vinha, eu estava no meu corpo de 6 anos e em uma estrada que estava do lado esquerdo da casa dos meus avós, neste corpo de 6 anos, eu me vi brincando com outra criança numa casa escura e bem pobrezinha e após isso, eu estava no corpo de menos de 3 anos, sentada na frente desta casa, olhando para o meu lado esquerdo, chorando e esperando a minha mãe voltar. Essa experiência me fez olhar para a sensação de abandono, sei de onde ela vinha, mas não sabia como me curar, sair dela. Hoje tive clareza assistindo a esse vídeo. Tenho 40 anos idade e eu não sabia como sair disso. Entendi hoje, 14/07/2024. Muito obrigada.

Manu, muito obrigada por abrir esse diálogo. Passei o dia me obrigando a fazer mil coisas pra ver se esquecia da mão tremendo, do coração palpitante e da garganta presa, até que resolvi procurar alguma companhia humana (e em quarentena sozinha, a companhia foi um vídeo seu). As primeiras palavras suas foram suficientes pra eu reconhecer a dor que você descrevia em mim, e chorei, chorei como não tinha conseguido o dia inteiro, até terminar o choro, até a garganta aliviar um pouco, e olhar pras tantas repetições dessa dor dentro mim, e não me sentir mais tão sozinha por saber que eu, e não apenas eu, sobrevivi já tantas vezes a ela. Que eu aprendi e estou aprendendo nesse momento a sobreviver, que poderia parar de me ignorar e lutar contra mim e escolher me fazer companhia, me aproximar de mim. Muito obrigada por tudo o que você (e a Flor) fazem nesse canal, já significou muito amadurecimento pra mim 💛

Esse foi realmente o vídeo mais importante do canal hahha! brincadeiras, mas ele me ajudou muito nesse momento. Eu já tinha percebido a neurose do abandono em todos os meus relacionamentos e no meu atual eu tenho conseguido lidar melhor, ao menos até a quarentena. Essa neurose se intensificou muito nesses dias. além de ter um relacionamento a distancia. Ela se manifesta constantemente e eu percebi que a minha forma de lidar é através da busca da perfeição/cuidado pra não errar nunca. Em todos os relacionamentos que eu tive eu me comportava de forma a buscar a perfeição para não perder a pessoa. e aguentava qualquer coisa. quando eu erro eu me sinto muito culpado. hj em dia eu consigo lidar melhor com isso e eu tenho uma comunicação muito boa com minha companheira. Porém, a neurose vem independente de qualquer relacionamento saudável. Eu sofro muito com isso e não consigo externalizar muito esse sentimento pra ela porque eu tenho medo de que isso se torne algo problemático no relacionamento.

O "inconsciente" no caso, é um AUTOMATISMO. Você faz sem perceber. Tipo dirigir sem olhar pras marchas e tal. Manu, que vídeo ótimo. Com alguns gatilhos pra quem já se viu num relacionamento abusivo, mas é bom refletir sobre isso. Sobre a gente se permitir estar nessas relações tóxicas.

Uma das questões que mais trabalhei na terapia foi justamente essa diferença entre abandono e rejeição (dificilmente a gente consegue distinguir, né?!); há muita confusão entre os termos, a gente se atravessa pra tentar “justificar” comportamentos que não sabemos SEQUER dar nome àquilo de onde vem. Parece apenas uma questão de semântica, mas realmente pra constituição desses padrões - que a gente vai estabelecendo ao longo do nosso caminho e das nossas relações faz TODA A DIFERENÇA. Manu, muito obrigada. Mesmo.

Hoje é quarta-feira, 16 de junho de 2021 e eu estava procurando forma de me salvar do que eu tava sentindo com a for do fim do "romance" , porque de fato eu tava achando que iria morrer ou melhor, eu sempre acho que vou morrer quando alguém acaba comigo e eu sempre sentia uma vergonha de falar isso, pois me achava fraca dms , todas minhas amigas super desapegada e eu nunca superou o fim de nada e por isso cheguei a parar no hospital por tentativa de me matar literalmente e do nada resolvi assistir esse vídeo e descobrir o que acontece comigo. MUITO OBRIGADA, você conseguiu me salvar.

Esse sim foi o vídeo mais importante do canal! E esse formato didático ficou ótimo. Manu, você está se expressando cada vez melhor, obrigada por compartilhar.

Esse vídeo fez todo sentido pra mim. Desde que eu me lembro tenho essa angústia do abandono. Lembro de eu bem pequena tendo pesadelo que minha mãe ia embora ou que ela morria. E aí quando meus pais se separaram e ela realmente se mudou aquilo virou uma confirmação da minha neurose infantil e se traduziu em muita coisa, sobretudo numa culpa imensa. Como se eu fosse horrível e não fizesse nada certo e a culpa por minha mãe precisar se mudar fosse integralmente minha. E já perdi as contas de quantas vezes repliquei esse comportamento com amizades, namoros, etc. Na minha adolescência eu tinha uma barreira enorme das pessoas porque eu achava que se não gostasse de ninguém, ninguém ia me abandonar. Na idade adulta, na única vez que dei pt na vida, a última memória que tenho é de estar chorando na mesa do bar dizendo pra minha amiga que ela ia sim passar no concurso e se mudar de cidade porque eu a amava e todo mundo que eu amo ia embora. Hoje em dia tenho dificuldades para lidar com o luto de um relacionamento que era muito caro pra mim e sinto que não consigo superar justamente porque to sempre fugindo desse medo de ser abandonada e da sensação de que eu mereci e até provoquei isso. É horrível.

Simplesmente magnifico a sua explicação sobre o inconsciente " É uma memoria , um aprendizado que foi para inconsciente". Quando aprendemos algo como andar, falar...não precisamos nos esforçar para lembrar porque está no automático, porém quando passamos por um evento traumático (abandono, morte de um ente querido, este porém, queremos esquecer, neste sentido vai para o subconsciente . Os caminhos para sair do emaranhado deste trauma é sentir esta dor, perceber esta dor, elaborar esta dor.

Me enquadro muito na segunda opção: “é assim mesmo” “eu mereço ser punida por não ser amada” e vou colecionando frustrações e colocando uma em cima da outra. Minha terapia toda é sobre isso, medo da rejeição, falar e tentar lidar com a dor e de como eu mantenho esse padrão em relacionamentos amorosos. Meu pai me rejeitou, não foi presente na minha infância após a separação com a minha mãe (eu tinha 6 anos). Foi um trauma e dor do abandono extremamente forte. E repito essa busca insconsciente de ser abandonada nos homens que me relaciono. E é o que acontece, repetições de homens que me rejeitam. Emanuel, vc é mt necessário, obrigada por ajudar as pessoas e só a gente sabe o quanto choramos vendo seus conteúdos. Esse video em especial me fez chorar como na terapia, pois sair dessas repetições é muito doloroso e dificil demais.. esse foi o video mais importante pra mim no canal ♥️

Vou escrevendo o que eu entendo para poder processar. Às vezes, ouço seus vídeos mais de uma vezes, para compreender melhor... Neurose de abandono - eu tenho... Já abandonei para não ser abandonada... Tenho medo e angústias... Junto com às crises de ansiedade. Produção de fantasias. Tenho medo de ser abandona. Autoestima baixa talvez. Meu relacionamento que eu me super entreguei foi aos 29/30 anos. Mas, eu já fui abandona ... Mas não porque eu sou ruim, é porque eu me faço de boazinha, aceito tudo, e no fundo veio o desvalor... Já fiquei com caras que nunca assumiram relacionamento sérios comigo, mas com outras mulheres. Isso acho que aconteceu umas 3 vezes. Busco pessoas que tem esse potencial de abandonar? Mas eu já abandonei algumas vezes. No meu último relacionamento virei a possessiva e controladora, justamente para impedir que ele me abandonasse.... Meu Deus. É isso que acontece mesmo... O sempre tento ser a melhor pessoas possível sempre... Meu Deus, parece que vocês vai falando e tudo vai fazendo sentido. Fugo ... Fugo sempre. E eu acredito que eu tenho esse ideal de querer entra no relacionamento para dominar... Para eu ter o controle. Se não for assim não interessa a mim. Acho que preciso ter o sentimento de posse. Alguns aprendizados já está do inconsciente. Automatizado. Trauma... Abandono. Minha mãe morreu quando eu tinha 9 anos, não fui ao velório (raiva - inconsciente)… me senti abandonada. "Será que vou viver esse ciclo" Ir para o mundo... Relação da mãe com o bebê. Já fiz algumas autoregressão. ( Eu e ele somos duas criança nos relacionando) Sensação de morte ... É o que eu sinto quando ele não fala comigo, quando sei que ele está com outra pessoa). Voltei a ter essas crises depois que voltei a falar com o meu ex... Meu Deus... Meu Deus... Minha forma de estar no mundo. Notícia do que eu já tinha construído... Caminhos: - Saída - Sentir a dor Perceber a dor Elaborar a dor.... Não fugir... Estou sentindo, estou percebendo, dói... Estou experimentando, eu não morri, continuo aqui . Ela não vai me matar .... Estou olhando para ela ... Eu não sou essa dor, pois eu consigo olhar para ela... Eu estou bem.... Ela não vai me matar.... Dói ... Ela não vai me matar... Se eu consigo perceber eu consigo entender... Eu sou adulta e nada mais vai acontecer comigo. Será que eu vou atrás dela para viver isso? Impressão.... Subjetiva..

Definitivamente esse é o vídeo mais importante desse canal! Já ouvi umas 17 vezes!

Vi 6 min e já constatei que era bem eu no 1/2019 semestre. Escutar me transportou para aquele tempo. Eu acho que não acontece a situação de abandono só uma vez, além da ausência momentânea da mãe, mas pode acontecer várias situações ao longo da vida da pessoa que pode reforçar isso. Eu falo na minha perspectiva e vendo como ocorreu com os meus irmãos também. Acho que o ambiente onde se cresce pode reforçar o sentimento de desamparo e cada indivíduo na sua singularidade manifesta isso. A vida escolar, principalmente no ensino fundamental, é muito crítica, eu não lembro exatamente onde eu vi isso, mas boa parte dos traumas tbm vem dessa fase, que é a de ter o próprio grupo além da sua família e os outros pares (outras crianças) podem ser muito cruéis. Então eu creio, numa perspectiva pessoal, de que pode ser um acúmulo de eventos que reforçam a sensação desse evento primórdio e que cada indivíduo pode ter ou não os recursos emocionais para superar esses problemas ao longo da vida.

Que impressionante esse vídeo, Manu! Foi descrevendo de uma maneira muito precisa o que passei nos 19 anos do meu casamento que acabou agora. Muito obrigada!

ver esse vídeo junto com o vídeo "tá fugindo de quê?" é de uma construção analítica impecável, recomendo. obrigada por esse trabalho analítico-terapêutico, manu! seus vídeos são uma ferramenta e tanto para análises

Tem dias que a gente esquece a raiz dos incômodos, e ao assistir o vídeo senti o cheiro de chorume de uma relação tóxica e lembrei da importância de continuar o trabalho.Obrigada pela força.

Elaborar esse mito de origem é muito poderoso, mas mais do que isso, sinto que é importante não se identificar demais com essa história. Se isso acontece, às vezes a gente se aprisiona nessa ideia de que "não rola de mudar, tenho esses motivos pra ser assim"... força, pra nóssss

Sou de uma época, 1988, em que muitos médicos aconselhavam as mães a deixarem os bebês chorando no berço pra evitar que se tornassem "manhosos" demais... minha mãe foi uma das que seguiu essa recomendação. E o que bebês precisam a não ser mamar e serem acolhidos? Bom video. Joga luz numa "voz sem palavras"...

😊Olha eu fui assim: fiz de tudo pra ela ficar. E como você disse: a pessoa de mal caráter se aproveita, nos usa, nos engana. Isso foi uma lição dura de aprender. Obrigado!

Eu te agradeço profundamente por esse vídeo. No meu processo terapêutico, uma das coisas que mais trabalhávamos era o meu intenso “medo da morte” que dita, basicamente, todas as minhas relações sociais. Faz cerca de um mês que tive que abrir mão da minha terapia e já estava afundando em toda minha confusão mental. Seu vídeo acalmou minha mente e me trouxe um caminho para eu conseguir trilhar sozinha. Obrigada por esse caminho!!

Euzinha... Muito medo de ser abandonada por homens... E desespero quando acontece de fato.

Caramba, minha melhor amiga discutiu com o namorado, ele a abandonou, disse que precisava de espaço para pensar e nunca mais disse nada, isso foi no dia 10 desse mês! Acho uma covardia o que ele tá fazendo e fico muito assustada se algo parecido acontece na minha relação! O cara dizia que a amava, eles iam morar juntos em Setembro! Ela já lhe mandou mensagem, ele não responde, o chamado "ghosting". Eu morro de medo disso...Nesses últimos dias me tenho sentido mais sobressaltada com a possibilidade de me estar escapando algum sinal de desinteresse do meu namorado, mas como sou muito racional, nunca chego a ter um nível máximo de surto, sei que tou pirando por causa dessa situação com a minha amiga.

Gostaria de apresentar 3 ideias que me ocorreram e que talvez possam contribuir para pensar as questões abordadas: 1) Diferença entre angústia psicótica e angústia neurótica. A primeira refere-se à angústia diante da morte e desintegração do corpo como um todo. Nos primeiros meses de vida, o bebê ainda não faz a distinção entre ausência temporária e ausência definitiva e possui uma outra percepção do tempo: 1 ou 2 dias para o bebê é como 1 ou 2 semanas para um adulto. Ora, o bebezinho só é capaz de suportar a ausência da mãe por um número X de dias, horas e minutos, se esse limite é ultrapassado, a lembrança e imagem da mãe morrem, desaparecem da mente do bebê como se ela tivesse realmente morrido, o que significa que, qdo a mãe voltar, o bebê não irá mais reconhecer seu cheiro, sua voz, sua imagem, tornando-se indiferente a ela como se fosse uma pessoa estranha (mtos casos de autismo nascem assim). A angústia neurótica, por sua vez, só surge depois dos 3 anos de idade (+ ou -), porém, não se trata de angústia diante da morte, da desintegração do corpo como um todo mas apenas de uma parte do corpo: angústia de castração. 2) Concordo que o inconsciente se relaciona com a aprendizagem à condição de especificar que se trata da aprendizagem do "significado" de certos "significantes". Ex: qdo uma criança começa a andar, ela deseja pegar e tocar com as mãos os objetos ao seu redor. Se a pessoa que toma conta dela é muito ansiosa, com um medo excessivo de que um acidente aconteça com a criança (se machucar, engasgar, sufocar, etc.), tal pessoa irá enunciar as seguintes fases: "não toca", "não mexe", "larga isso", etc. Ora tais enunciados irão constituir a seguinte relação simbólica: os significantes "mão" e "tocar" irão adquirir o significado inconsciente "perigo", "proibido". Ora, esse significado estará na origem de problemas futuros relacionados à mão e ao tocar como inibição da masturbação , ou seja, na ausência de qualquer problema fisiológico e orgânico, as mãos dessa pessoa estarão inibidas pelo significado inconsciente dos significantes "mão" e "tocar". Na fase oral, se os pais exigem que a criança seja muito limpa e organizada, castigando-a se for suja e desorganizada, os significantes "organizado" e "limpo" possuirão o significado inconsciente de "ser amado", ao passo que os significantes "sujo e "desorganizado" terão o significado de "não ser amado", 'punição". Do mesmo modo, o significado do significante "abandono" é extremamente variável segundo a história singular de cada sujeito: na história de vida de alguém, a palavra "abandono" pode ter o significado inconsciente = "parte inerente do amor", de modo que, para esse alguém, ser abandonado faz parte da experiência de amar, isto é, lá onde não há abandono, não há amor de verdade para ele. 3) A transferência em situação analítica é o que nos permite acessar as lembranças mais remotas da infância, das quais não nos lembramos: ao invés de nos lembrarmos delas, nós as agimos e "encenamos" na transferência com o analista.

Eita, sou assim desde que me entendo por gente, não acho que alguém irá gostar de mim, ou que sempre terá alguém melhor que eu, quando estava no pré eu lembro que falava em casa que ninguém gostava de mim. Passei por todas essas fases e agora estou isolada, faz 18 anos que não me relaciono com ninguém. Não sinto que estou evoluindo na terapia, dois anos.

Acordo, abro o youtube e esse vídeo tá nos recomendados. Vejo que foi postado ontem. Coincidentemente, ontem eu tive um dos maiores ataques de pânico por essa neurose de abandono.... foi exatamente quando eu preciso, Manu! muito obrigada, eu realmente precisava desse vídeo. Já coloquei o sininho pra não perder mais nenhum vídeo jkkkkk

Que video maravilhoso! Mas Manu em algum momento do vídeo me deu um desespero e quis chorar, pq no meu ultimo termino, a dor do abandono foi tao profundo que ja sendo uma pessoa com tag e depressão, eu cheguei a beira do abismo e desenvolvi ate sintomas psicoticos em decorrência da dor que eu senti e meu medo de enlouquecer foi a coisa mais apavorante do mundo, hj apos tres anos, medicamentos, terapia e autoconhecimento eu nao morri e nem enlouqueci, porem ao te ouvir explicar como isso la na infância tenha gerado esse medo do abandono e as ferramentas para não se afundar e se sabotar nisso, eu ainda senti um medo profundo de voltar a me relacionar e percebi que nao esta me relacionado a 3 anos com ninguem ainda nao me curou esse medo pq te ouvindo senti desespero em cogitar passar por isso. Nao tenho medo da morte em si que possa ser engatilhada e porencializar mimhas doencas mentais, mas tenho pavor de adoecar ainda mais a ponto de enlouquecer e viver a solidao e muotas vezes o abandono de quem perde a conexao com a realidade e de fato enlouquece. Enfim, isso foi mais um desabafo que uma dúvida, eu tendo a ser exagerada ao pensar no pior mas meu medo parece ser possivel quando ouco historia do tipo: " fulano morreu pq nao suportou ter perdido um amor" ou se sui***** em decorrencia de um termino" e ate conheci um caso de uma vizinha que diziam que ela era "louca" por conta de um término traumático. Nesses casos extremos, o que pode ser feito para evitar? O que fazer? Sei que estou sendo muito fatalista kkkk mas é que me passa na cabeça. Obrigada por esse vídeo e todos os outros Manu ❤

Esse vídeo é um serviço de utilidade pública. Com um diagnóstico de Transtorno de Personalidade Borderline sei exatamente o que é esse pavor ao abandono. Muito disso vem da fase de formação da criança, até uns 4 anos se não estou enganada. Mas não sabia que o trauma vinha desde tão cedo! Acho terapia fundamental nesses casos, por mais que você busque trabalhar esse medo ao abandono de forma consciente. Quando você começa a ir muito atrás na sua história buscando respostas, as vezes se depara com coisas bastante difíceis. Enfim, amei o vídeo Manu, didático e descomplicado ☺️

É a primeira vez que vejo um vídeo seu, e esse de fato chegou na hora mais crítica da minha vida, se tem uma coisa que me paralisa me tira de mim é o medo de ser rejeitado e eu não sabia o porquê

Manu, você pode falar sobre a dificuldade de se relacionar de pessoas que gostam de conversas mais profundas? Eu acho um saco a novela, o futebol, enfim....e um amigo me disse que ninguém quer conversar sobre o sentido da vida na mesa do buteco pq as pessoas de modo geral querem apenas esquecer os problemas e elas usam esses momentos pra isso.

adorei esse formato!

Cheguei nesse vídeo de paraquedas porém caiu como uma luva pra mim e clareou muito meu entendimento sobre oq eu to passando agora, acabei de terminar com minha ex e me sentia exatamente assim, pensava q ia morrer q era o fim do mundo e fazia de tudo por medo de abandono e acabava sendo sempre mal tratado por ela e tratado como lixo, certo dia cansei e terminei porém ainda dói muito e como morávamos juntos as lembranças é oq mais pega, e nesse momento o nosso cérebro parece que sabota a gente fazendo a gente lembrar só das coisas boas! É foda mas esse vídeo me ajudou muito mesmo valeu de coração ❣

Manu, voltou!!!!Que bom!!!!

Achei o vídeo que me representa, o MELHOR vídeo que encontrei sobre o que estou passando, esse canal é maravilhoso! A minha neurose está me afetando demais, eu parei de comer, sinto dor no peito, angústia muito forte achando que ele vai me deixar a qqr momento, aconteceram fatos na minha vida que gerou um trauma muito grande, o medo da rejeição me afeta demais. Uma sentimento de abandono, meu deus como isso dói. Só choro 😭... Choro e choro, meu passado me afeta, como se eu não merecesse meu presente. Obrigada por esclarecer ....eu mesma não estava entendendo pq disso tudo.

uau ! DD voltou de novo!

Manu!!! Saudades!!!! Amo seus vídeos!

Amei demais

Obrigada por tanto!!! ❣️

Incrível!

Adorei!

Gratidão pelo vídeo!

Perfeito

Melhor vídeo!

Perfeito!👏

Caramba, obrigado!

que doido, vc descreveu exatamente o que estou vivendo ha alguns meses. venho me machucando muito e pensando em morrer, sempre antecipando o sofrimento. que bom saber que não sou só eu que me sinto assim e que há uma saída além da morte física. Obrigada Emanuel

Obrigada pelo vídeo!

Excelente video!!

Sempre excelente.

Como esse vídeo é necessário... Sempre passei por essa dor, e é extremamente libertador entender o que acontece diante desse desespero. MUITO OBRIGADA por esse vídeo. Esse trabalho é extremamente necessário, por favor continue.

Maravilha !!

muito bom.

Amoooo esse formato de vídeo que o Manu faz

Cara, você é incrível!

Esclarecedor 👏👏

muito obrigada ♥️

Manuuu vc é tudooooo

Muito bom!

Maravilhoso esse vídeo Manu!! 💓

Excelente!

Show!!! É like.

Obrigada Manu! Muitíssimo obrigada!

Obrigada por esse vídeo

mto bom esse novo quadro!!

Adorei!!! Ótimo 😊👏👏

Muito obrigada!!!!

Excelente 🌺

Muito obrigado por esse vídeo!

Obrigada!

Obrigada,de verdade ❤️

Muito bom!!👍👍👍

Fantástico, obrigada.

Uma verdadeira aula!👏🏼

Fenomenal

Obrigada por esse video. De coraçao.

Obrigada por esse vídeo, Manu ♥️

Obrigada por esse vídeo.

Muito bom 👏👏

Grata pelo vídeo! 💛