DOCUMENTA - 0009 - Gayaku Luiza de Oyá

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Grupo de Estudos Braulio Goffmam

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3 жыл бұрын

Gayaku Luiza Franquelina da Rocha - 25/08/1909 - 20/06/2005
Entrevista concedida ao Professor Beniste em 25 de outubro de 1993,
na Casa do Hunbonó Amauri de Odé, em Santa Cruz da Serra/RJ.

Пікірлер: 31
@jupiacusalles1179
@jupiacusalles1179 5 ай бұрын
Obrigado minha gaiaku deus lhe guie.jupi
@davidsonalves6501
@davidsonalves6501 3 жыл бұрын
Orgulho de ser seu neto de santo! Sou filho iniciado por Mejito Marcos de Gbesen, sacerdote que faz parte do Hunkpame Huntoloji há mais de 30 anos, indo anualmente ao solo sagrado fundado por sua mãe de santo e sua vó (Gayaku Luiza de Oyá e Doné Romana de Kposu). Grande Gayaku do Brasil! A maior personalidade do jeje mahi de nosso país, no que se refere à expressividade, à sabedoria, à relação com as casas matrizes (Ventura e Bogun) e, ainda, ao diálogo com as outras nações (Ketu, Congo e Angola). Meu Doté, aó! Donés, aó!
@mariailza2139
@mariailza2139 3 жыл бұрын
👑⚔🌬🌪🌫🌩⚡🔥👻🦋🐃🦌💖🎀🎋💐🌺🙌
@ericadams1317
@ericadams1317 3 жыл бұрын
Muito triste saber que uma pessoa sofreu tanto enredo por causa da sua luz. Penso que ela merecia muito mais! Infelizmente muitos que tem valor não recebe todas as honras necessárias, Tem muita pessoas iluminadas que foram injustiçada.Tem que mudar isso em nosso país. Ela tinha uma mente maravilhosa, falava corretamente, e sabe explicar com muita clareza.Ela merecia mais. Pensem Nisso!
@andreaandrea5390
@andreaandrea5390 3 жыл бұрын
MEU DEUS QUANTA HUMILDADE E SABEDORIA. QUE DEUS OS ORIXÁS A TENHA NO REINO COM MUITA LUZ.❤
@kadunascimento5253
@kadunascimento5253 Жыл бұрын
Gente que orgulho de ser desta Nação.... que pena não ter conseguido conhecer essa grande Matriarca do Jeje no Brasil.... Só lamento, porém me sinto lisogeado! Asè Gayaku Luiza de Oyá.... kolofé grande senhora!
@GlamNando
@GlamNando 3 жыл бұрын
Sem sombra de dúvida, uma das maiores zeladoras de santo e mais icônica Gaiaku que o Brasil já teve - não recebeu o reconhecimento que merecia ter tido em vida pelos intelectuais e estudiosos da religiao afro-brasileira. não só sabia muito como tinha uma memória fenomenal - não teve marketing glamouroso em torno de seu nome, e nem o aval do status-quo para colocá aonde realmente merecia. Não tive a felicidade de conhecê-la mas desde que li o livro ‘Gaiaku Luiza’ , assisti a alguns vídeos e depoimentos que tenho certeza de que ela foi uma GRANDE-MÃE!!!
@ruddyaquino
@ruddyaquino 3 жыл бұрын
Grande professora, grande sacerdotisa, mulher grandiosa! Meus respeitos a Sinhá Luiza de Oya, que enfrentando todas as perseguições e negações de sua caminhada, marcou seu nome na história do Candomblé Jeje, e de certa maneira na história do candomblé como um todo! Admiração ilustre ancestral!
@nataliaalves1662
@nataliaalves1662 2 жыл бұрын
💗humildade amor ao vodun essa são a definição da lendária gaiaku Luiza
@felixmarinho2629
@felixmarinho2629 2 жыл бұрын
2 - Essa gravação (e outras entrevistas) concedida pela Kayaku, nos remete imediatamente a sua biografia autorizada, que nos fornece preciosas e excepcionais informações sobre a historicidade da Nação Mahi, do Seja Hundê, da cultura negra cachoeirana e de Salvador etc. Que fizeram parte da vida da Gayaku, ao longo dos seus noventa e cinco anos de existência. E porque fazemos esse paralelismo, devido as muitas lacunas que encontramos em "Gaiaku Luiza: e a trajetória do Jeje-Mahi na Bahia", a começar pela grande indagação que é a abertura Hùmpámè Ayíonó Hùntóloji através de Maria Romana Moreira (Kpòsúsi Romaninha), já que nessa época tradicionalmente as vodunsis não estavam autorizadas a abrirem filiais das casas matrizes jeje. Essa mesma indagação, também fazemos em relação a própria Maria Luísa Gonsaga (Maria Ogorensi), que funda o Kwê Seja Hundê. Apesar do autor fazer constantes e insistentes comparações com a Casa das Minas do Maranhão (e questionáveis afirmações como a que diz ser Zomadonu o mesmo Zòonodò cultuado na Bahia), constatamos haver uma grande presença de orixás em detrimento a voduns, desde a época da matriarca Ludovina Pessoa. Outras tradições Jeje vigentes na Bahia, fartamente citadas por Luís Nicolau Parés em "A Formação do Candomblé. História e Ritual da Nação Jeje na Bahia", são simplesmente ignoradas pelo autor. Enfim, fica evidente que muito ainda precisa ser dito sobre a Nação Jeje Mahi da Bahia [ e do Rio de Janeiro ] e sobre a notável Gayaku Luiza Franquelina da Rocha. De preferência, em uma biografia não autorizada. Axé
@zkptr
@zkptr 3 жыл бұрын
Que missão e exemplo de fé e amor aos santos de candomblé.
@maria.carmo.lopes.franklin4621
@maria.carmo.lopes.franklin4621 3 жыл бұрын
cheguei já dando like!
@Marcos_SL
@Marcos_SL 3 жыл бұрын
Excelente, histórica entrevista!!!
@h2nriqu1
@h2nriqu1 3 жыл бұрын
Muita sabedoria 👏👏👏
@ricardodmm3809
@ricardodmm3809 3 жыл бұрын
Que espetáculo de documentário.
@marilsasilva5382
@marilsasilva5382 2 жыл бұрын
🤲He Ceja Hundé 🤲 Kolofé Ahoboboi 👏 in memórian , A nossa Grande Gayaku Luiza D" Oyá e muitas e muitas de grande sabedoria 🤲 Mulheres guerreiras ,ao qual , somos gratas por muito que fez em exemplos ,para nosso seguimento 🤲
@sandraguimaraes9292
@sandraguimaraes9292 Жыл бұрын
Senhora grandiosa, administração. Eterna Gayaku Luíza.
@selmarosana9137
@selmarosana9137 Жыл бұрын
GAIAKU LUÍZA SUA BENÇÃO 🙌♥️
@felixmarinho2629
@felixmarinho2629 2 жыл бұрын
2 - Essa gravação (e outras entrevistas) concedida pela Kayaku, nos remete imediatamente a sua biografia autorizada, que nos fornece preciosas e excepcionais informações sobre a historicidade da Nação Mahi, do Seja Hundê, da cultura negra cachoeirana e de Salvador etc. Que fizeram parte da vida da Gayaku, ao longo dos seus noventa e cinco anos de existência. E porque fazemos esse paralelismo, devido as muitas lacunas que encontramos ao terminarmos de ler "Gaiaku Luiza: e a trajetória do Jeje-Mahi na Bahia", a começar pela grande indagação que é a abertura Hùmpámè Ayíonó Hùntóloji através de Maria Romana Moreira (Kpòsúsi Romaninha), já que nessa época tradicionalmente as vodunsis não estavam autorizadas a abrirem filiais das casas matrizes jeje. Essa mesma indagação, também fazemos em relação a própria Maria Luísa Gonsaga (Maria Ogorensi), que funda o Kwê Seja Hundê. Apesar do autor fazer constantes e insistentes comparações com a Casa das Minas do Maranhão (e questionáveis afirmações como a que diz ser Zomadonu o mesmo Zòonodò cultuado na Bahia), constatamos uma grande presença de orixás em detrimento a voduns desde a época da matriarca Ludovina Pessoa. Outras tradições Jeje vigentes na Bahia, fartamente citadas por Luís Nicolau Parés em "A Formação do Candomblé. História e Ritual da Nação Jeje na Bahia", são simplesmente ignoradas pelo autor. Enfim, fica evidente que muito ainda precisa ser dito sobre a Nação Jeje Mahi da Bahia [ e do Rio de Janeiro ] e sobre a notável Gayaku Luiza Franquelina da Rocha. De preferência em uma biografia, não autorizada. Axé
@200509marcondes
@200509marcondes 3 жыл бұрын
Eu amo essa mulher n tive a honra de conhecê-la mais já fui ao huntoloji muito lá plantado ainda
@itancesar-mo5rv
@itancesar-mo5rv Жыл бұрын
Verdades puras.
@eduardoquintana2186
@eduardoquintana2186 3 жыл бұрын
Papo reto. Não fez média com ninguém.
@Luizcalegario
@Luizcalegario 3 жыл бұрын
Gayacu muito sabia !!
@deniseventura4537
@deniseventura4537 3 жыл бұрын
Gaiaku Luiza, axé axé axéooo
@marcelorocha193
@marcelorocha193 Жыл бұрын
Axé total ela sabia tudo das nações angola ketu e jeje
@jrcarioca
@jrcarioca 3 жыл бұрын
Deixa eu ver se entendi... Ela foi iniciada para Oya no ketu, correto? Porém deveria ser iniciada em nação nogo-vodun para Oya também? Essa segunda iniciação foi em qual local?
@MsThiagodeSousa
@MsThiagodeSousa 3 жыл бұрын
No bogun
@felixmarinho2629
@felixmarinho2629 2 жыл бұрын
1 - Nos parece que a entrevista, por algum motivo qualquer não está sendo apresentada em sua íntegra, o que é uma lástima, uma vez que a Kayaku como sempre apresenta profícuas e esclarecedoras informações de fatos históricos e litúrgicos.
@grupodeestudosbrauliogoffmam
@grupodeestudosbrauliogoffmam 2 жыл бұрын
Olá, Felix Marinho! Bastante pertinente a sua observação. Na verdade não é exatamente uma entrevista. Trata-se de uma conversa com diálogos aleatórios que não foram respondidas, em uma sequência lógica. O arquivo, guardado em fita cassete, tem vários "espaços" danificados pelo tempo. Foi o que se pode "salvar" diante dessas circunstâncias. Há outros nas mesmas condições. Grande abraço.
@felixmarinho2629
@felixmarinho2629 2 жыл бұрын
@@grupodeestudosbrauliogoffmam Obrigado pela atenção. Uma grande perda realmente, mas o que deu para salvar é muito válido e precioso para o pesquisador.
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