kkkkkkk Juro que não entendi, o negócio movimenta a economia, salva muitas pessoas do desemprego ou então possibilita uma segunda fonte de renda e mesmo assim é visto como algo ruim.

@@CesarAugusto-bk3ij Conheço gente que comprou casa, apartamento e outro carro trabalhando no UBER. Mas para alguns eminentes professores doutores isso é exploração!

Quando se entende de relação de trabalho e economia entende-se o nível exploratório desses "empreendimentos"... Não há direitos trabalhistas, nem previdência, a hora/trabalho é menor, não há férias, descanso remunerado, rescisão, seguro desemprego, não há salario piso ou mínimo estabelecido. e ainda há subordinação (no caso a plataforma ou aplicativo) , habitualidade do trabalho. Jornadas extenuantes de 12 a 14 hrs para ter renda mínima. Não há garantia quanto a possíveis acidentes pela previdência social. Ou seja, bateu o carro e ficou aleijado e não pode mais sustentar a família , problema é seu! Embora garanta algum dinheiro a curto prazo é em si a precarização do TRABALHO porque temos uma relação de emprego (ou seja de venda de mão de obra e ganho de mais valia alta pelo aplicativo) sem a proteção ao trabalhador que é hipossuficiente e do seu trabalho faz o sustento. E essa relaçõa de emprego se disfraça de "empreendedorismo" porque se vende a ideia falsa de que o Ubberizado é insubordinado, não tem patrão. Na prática ele tem.

@@mazzacellobio Não tá satisfeito é só sair e volta pra CLT! Trabalha lá quem quer! O uber não obrigou ninguém! Ah, lembrei! Liberdade é um conceito incompreensível pra essa turma!

@@mazzacellobio Pura besteira, o Uber e similares não possuem jornada de trabalho definida, além de não empregarem absolutamente ninguém exceto aqueles que trabalham no escritório da empresa, com a programação da plataforma, o que o aplicativos fazem não passa de uma mediação conveniente, metódica e facilitadora para quem decide prestar serviços por meio da plataforma com quem decide obter os serviços por meio da plataforma. O que não era esperado é o fato de que os inúmeros desincentivos burocráticos, tributários e jurídicos em relação ao empreendedorismo e ambiente de negócios nacional chegaria à um nível tal, que o país veria uma desindustrialização e estagnação generalizada, levando a população a recorrer a esses aplicativos como uma solução econômica viável de longo prazo, coisa que nunca foram e nunca serão, portanto a culpa da precarização e da uberização é extritamente oriunda do governo e dos corpos burocráticos muito atuantes em nosso país.

Andando pow kkkkkkk

vc acha q deveria ter o q no lugar da clt? trabalho livremente negociado com o patrão??

CLT não é "carteira de trabalho", é um conjunto de leis trabalhistas. Então você acha que não deve existir lei na relação de trabalho? Tudo deve ser permitido? Se você não for um empresário, isso não faz o menor sentido...

@@raillarodrigues tem que haver liberdade de negociação, são essas leis que acabam e precarizam com os empregos.

Verdade

​@@VonSchelzenE como negocia com a UBER?? O motorista conversa com quem??

Amigo, acredito que quem está desconectado da realidade é você. rss É claro que a entrada dessas empresas não aconteceu da noite para o dia; houve um processo para que elas pudessem participar do mercado. No vídeo, ele tenta explicar, de forma resumida, como esse processo se desenrolou ao longo dos anos. De qualquer forma, o trabalhador é afetado negativamente. O problema está na forma de organização econômica. Entendo a revolta com o dinheiro direcionado ao estado, mas ainda assim, o trabalhador tem mais direitos e proteção com a CLT. Com o surgimento da uberização, vemos a mão de obra se tornar ainda mais barata, a volta da precarização do trabalho e a ilusão de empreendedorismo e flexibilidade. Na prática, quem intervém em casos de abuso ao trabalhador? Em casos de acidente, quem o ampara? Enfim, não estou dizendo que o trabalho formal seja o melhor dos mundos; há, com toda certeza, exploração de mão de obra. No entanto, a solução não é uberizar o trabalho. Quem continua ganhando com isso são os capitalistas.