Na semana do funeral da Rainha Elizabeth II, muitos de nós fomos atravessados, em algum momento, pela ideia da finitude. Afinal, apesar dos 96 anos, a morte da chefe de estado mais famosa do mundo parecia estar longe, no nosso imaginário. Seguindo a famosa proclamação "O Rei está Morto, longa vida ao Rei!", é uma era que se encerra e outra que se inicia. O que esperar deste novo ciclo histórico? Que símbolos essa morte carrega, mesmo para nós, tão distantes de tudo isso? E nas nossas vidas cotidianas, como lidar com a finitude - de pessoas, relacionamentos, de certezas que a gente julgava absolutas? Por que somos tão fascinados com as histórias dessa família real, mesmo sabendo de seu histórico de sangue e exploração? Conversamos sobre estes diversos lados do assunto da semana com Hugo Gloss, alcunha do jornalista e empresário Bruno Rocha, que já fez centenas de posts sobre a rainha para os seus mais de 20 milhões de seguidores, inclusive foi um dos primeiros a chamar Elizabeth II carinhosamente de Betinha. Como Hugo Gloss e cada Saia lidam com os fechamentos de ciclos e as mudanças que sempre vêm com eles? E como reagiram às notícias da semana?
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