O GTS 83 - que tive um e esta com meu filho - era 1.6, 1.8 so adaptado...

O meu teve um LS 77 nos anos 90 eu era pequeno ainda.

Iraquiano era show

Com quatro pontos de engate para desatolar da areia... Azul, vinho e branco, todos com interiores que se assemelhavam a um sarcófago acolchoado...😄😄😄

Seria legal!

O Pedro citou esse fato, vergonhoso pra VW, de nunca ter oferecido o "trio elétrico", apesar do preço sempre elevado dos Passats no Brasil. Meu pai mesmo teve Fusca e Brasília, mas quando VW lançou o Passat preferiu o Corcel pelo melhor acabamento, maciez de suspensão e preço ligeiramente menor. Ele teve 5 Corceis.

Duvido que colocava o 250-S com seu 153 cv de potência, nunca ve um Opala perder de Passar.

Eu de pointer já fiz alguns diplomancos dos anos 80 chorarem. Naquela época o pesado diplomata com ar e direção penava pra jogar seus 120 e poucos pôneis no asfalto, patinando muito e rabeando nas curvas. O gts a álcool com seus declarados 99 pôneis furiosos botava o vovô pra retaguarda kkkk. E o Monza pirava o cabeçote tb, não aguentava o apezao maligno nos rachas.

@@mviniciusvaz E os Opalas 6 cilindros SS você encarava naquela época, esses tinham 153 cv de fábrica, tem também o Maverick quer era muito forte.

@@marcosa.moraes3454 na época q eu tive o pointer os SS ou estavam nas arrancadas mais profissionais ou tinham virado sucata. Idos dos anos 90 era assim. E eu era moleque prego, intimava moleque prego com carro dos pais mas eu era dono do meu, conhecia a carburação e já fazia umas presepadas nele sozinho. Opala mexido de arrancada eu não queria papo não, sabia com quem ia mexer kkkkkkk.

Curiosidades do Voyage quadrado também merece todo esse crédito no próximo vídeo do Canal PL.

@@denisferreira3240 vai ser top acho que principalmente os opcionais

@@otaviocampos167 Meu amigo tem um raro modelo argentino 4 portas que salvo engano usava o motor do Gol GTS que na traseira vinha o emblema 1.8 S. Nesta época foram vendida duas versões do Voyage 4 portas, sendo elas baseadas na versão GL. A primeira trazia o motor 1.8 convencional das versões CL e GL de duas portas, trazendo apenas o conteúdo de equipamentos básicos. Já a segunda com o propulsor 1.8 S, remetia aos itens da versões top de linha como no Gol GTS e Parati GLS por exemplo, tendo como itens travas elétricas nas portas, vidros elétricos nas portas dianteiras, retrovisores externos elétricos, tacometro, bancos Recaro e radio AM/FM estéreo com toca-fitas. Rodas de liga leve aro 13 e pneus 175/70R13, ar-condicionado e direção hidráulica eram os unicos opcionais oferecidos.

@@denisferreira3240 👍

Se voce assistir ao video todo verá que ele cita e mostra o modelo 4 portas.

É verdade. Quase impossível achar um Passat ( seja dos anos 70 quanto anos 80 ) em Bom estado.

e o B2 mais tempo ainda

@@CanalQueComenta na China.

@@MarcusVinicius-bn9yo sim

A Parati foi lançada em junho de 1982. Você se equivocou.

A traseira da parati foi simplesmente uma cópia da perua passat em cima do nosso gol/voyage. Como já usava a base mecânica do passat, pode até ser considerado uma versão simplificada da passat variant.

Vamos por partes Francisco. A VW Variant II foi lançada no final de 1977, no mesmo período que a Ford lançou a Corcel II Belina. A montadora alemã acreditava nos aperfeiçoamento da Variant II frente aos adversários Ford Belina II e Chevrolet Caravan. Devido às fortes baixas nas vendas, a Variant II deixou de se produzida no final de 1980, fazendo que a VW deixasse de ter uma perua no portfólio para o ano de 1981. Antes disso, em meados de 1980, a Chevrolet lançava a perua Marajo um derivado do Chevette, e a estreante Fiat com a respectiva Panorama, que era baseada no pequeno 147. Ambas peruas inauguraram o segmento compacto que mais tarde seria inserida em 1982 com o lançamento da Voyage Parati (assim como foi chamado a perua) que veio sim substituir a finada Variant II. A VW Parati brigava com a Chevrolet Marajo e a Fiat Panorama, o mesmo feito para Ford Belina II que era uma perua de porte médio, mas com preço equivalente às adversárias. A Chevrolet Caravan pelas dimensões apresentadas em tamanho e motorização se tornou uma perua sem concorrente direta. Até que a Ford introduzisse em 1983 a Del Rey Scala Ouro, uma Belina evoluída em conforto e equipamentos, que foi uma resposta para a Caravan Comodoro, versão de luxo da perua da GM. Através deste feito, a VW viu o segmento de peruas aumentar gradativamente, a apoderou com o lançamento do Santana em 1984 para lançar a perua media Quantum em maio de 1985. A VW Quantum com inéditas 4 portas foi uma resposta ainda maior para Chevrolet Caravan Diplomata e Ford Del Rey Scala Ghia, com o segmento de peruas de luxo. No segmento de perua popular, estavam VW Parati, Chevrolet Marajo, Ford Corcel Belina e Fiat Panorama, que a partir de 1986 cederia o posto para o inédita Elba, perua derivada do Uno. Em 1987, a Belina se rende a linha Del Rey, agora sem o nome Corcel e Scala retirados no ano anterior. Em 1989, a Marajo se despede para a chegada da Ipanema, uma derivada do Kadett que se repete na trajetória do Chevette. No início dos anos 1990, com a abertura das importações, Ford Belina se despedia do mercado em 1991, o mesmo foi para a Chevrolet Caravan em 1992. Eram substuidas por Ford Royale e Chevrolet Omega Suprema em 1992. Nesta altura, as VW Parati e Quantum, além de Fiat Elba e Chevrolet Ipanema estavam respectivamente atualizadas no mercado. Com as mais diversas peruas importadas no mercado, a Fiat do Brasil buscou na Itália a Tempra SW em 1995. Da Bélgica, a Ford do Brasil trouxe a Mondeo SW, o mesmo lugar que a Chevrolet do Brasil pegou o Astra SW. Já a VW buscou da Alemanha o Passat Variant, fazendo aumentar a participação de peruas no mercado brasileiro. Entretanto, no final dos anos 1990, mas mudanças no segmento de peruas aconteceram de formas bem significativa. A Fiat Elba encerrava a produção em 1996, em seu lugar entrava a Palio Weekend em 1997, tendo ainda em 1998 a perua Marea Weekend que substituiu a Tempra SW. Da Chevrolet, a Corsa Wagon entrava de cena em 1997, enquanto a Ipanema se retirava do mercado no comecinho de 1998. Da Ford, a perua Royale que era uma remanescente da VW Quantum da era Autolatina saia de linha no final de 1996, em seu lugar entrava a Escort SW que vinha da Argentina em 1997. A VW do Brasil foi a única que manteve as peruas Parati (na segunda geração) e Quantum (que recebeu leve reestilização) permanecendo em linha no mercado.

@@denisferreira3240 obrigado pela releitura, presenciei essa história na adolescência mas não percebi todo esse enquadramento dos modelos e suas categorias de porte.👍

Esse sim é raro! 4m

Que legal.....Boa lembrança, meu pai também teve um Passat village 84 1.6 álcool na cor cinza nobre.....os bancos com assentos com tecidos riscados...4 marchas...muito bonitos. Onde passava o povo perguntava se estava a venda. Grande abraço!!!