Sim. Mas acredito que tanto aqui, quanto nos EUA a cincerria já existia.

@@RPGamesBrasil Cincerria?

Eu estou ensaiando voltar a jogar. ADORO o GURPS. A criação de personagens realmente é um dos pontos fortes!

Obrigado pelo comentário! Uai! Vou tentar organizar uma mesa?

Obrigado!

Sistema robusto e resistente!

Obrigado pelo elogio! E bora jogar GURPS!!!

Que show @nightlordsmen! E hoje, anda jogando algum sistema?

@@RPGamesBrasil hoje em dia com a correria não estou conseguindo jogar quase nada. Mas estou embarcando em sistemas solo como o Notequest e Odd6, sempre com minhas próprias adaptações deles.

@mendes5519, talvez esse material lhe ajude: gamingballistic.com/2022/03/12/dungeon-fantasy-rpg-bestiary-released/

Caramba, é de partir o coração.

Eu ouvi normal aqui, e olha que eu ouvi em 1,5x.

Percebi que tem uma queda no microfone que diminui o volume. Obrigado pelo toque.

José, obrigado pelo feedback.

Não acredito que podemos eleger uma pessoa como o culpado. Com certeza tinha mais pessoas que não gostavam do GURPS e falavam mal.

Enquanto navegava pela comunidade, uma afirmação eventualmente aparecia na minha timeline: 'A Dragão Brasil Matou o GURPS'. Curioso com essa afirmação, resolvi questionar as pessoas que a afirmavam isso em qual edição ou onde eles haviam falado isso, e as respostas eram sempre as mesmas: 'Não sei em qual número, mas eles falaram mal do GURPS', 'Falavam que o GURPS era muito complicado', 'Zombavam do GURPS por causa da regra de cavar buracos', 'À meia-noite eu te conto onde eles falaram mal do GURPS', ou então me passavam o link de um blog chamado 'Lote do Betão', onde havia um post de 2008 com a chamada: 'Como a Dragão Brasil MATOU (ou quase) o GURPS no Brasil'. Lá ficamos sabendo que Marcelo Cassaro tentou lançar um suplemento para GURPS baseado no seu romance 'Espada das Galáxias' e tinha previsão para sair em 1997, mas acabou ficando para 1998 e depois para 1999 e então só em 2000 Cassaro rompeu o contrato com a Devir, que tinha os direitos sobre o GURPS no Brasil, e lançou todo o material de graça na internet. Então, segundo o cara que escreveu o post, a Dragão Brasil passou a tratar mal o GURPS na revista, acusando-o de tudo que eu já citei acima. Mas para mim isso não era suficiente, eu precisava ver isso na revista, essas difamações por parte dos editores. Então, a única opção era ler as 111 edições que cobrem a primeira fase do Trio Tormenta à frente da revista." No fim, a conclusão a que cheguei foi que a Dragão Brasil não matou o GURPS. O que "matou" o GURPS foi a simples concorrência dentro da própria editora DEVIR. Vampiro foi um sucesso tão grande que, em menos tempo no Brasil, já tinha mais livros publicados do que tudo de GURPS. E depois veio o D&D 3ª Edição com a OGL, fazendo o mercado ser invadido pela onda D20. Chega até a ser engraçado ver a lista de futuros lançamentos das editoras no EIRPG 2004 e a única que não tem nada de D20 é a Comisctore somente com o OPERA RPG. Como já mencionei, a Dragão Brasil era apenas um reflexo do seu público. Se no nascimento da DB em 1994 a bola da vez era GURPS, em 2004 o público queria D20. Eu não fiz este post para defender a Dragão Brasil, mas sim para mostrar que aconteceram muitas mais coisas que levaram ao fim da popularidade do GURPS. A Devir é quem tinha a responsabilidade de manter o jogo vivo e não o fez. Preferiu sentar em cima da licença por 6 anos sem deixar que outras editoras pudessem fazer alguma coisa, e quando finalmente a quarta edição chegou aqui, já era tarde demais.

@@RiderlucasRPG Concordo com vc, não foi a DB que matou o GURPS. Mas que rolava um chumbo grosso da revista contra o sistema, isso eu lembro.

@@RPGamesBrasil Concordo, por isso eu disse pichar, e não matar.

A falácia das falácias do mercado de jogos de interpretação de papéis: A Dragão Brasil matou o GURPS no Brasil.