Eu me deleitei com esse filme, não pisquei o olho. O filme não se propõe a ser um panorama profundo na crítica social como Parasita, e tudo bem! O que importa é ele funcionar naquilo a que se propõe e ele funciona perfeitamente bem: um roteiro afiado, uma fotografia brilhante um elenco primoroso, encabeçado pelo protagonista que não tinha freios. Ataca a ingenuidade de uma aristocracia imersa na ociosidade e no excesso em contraponto a um rapaz mergulhado no narcisismo. Veja a fotografia do momento em que o Oliver está na sala com os pais sendo desmascarado em uma sala iluminada, totalmente acuado e corcunda, nu de forma figurada, em contraponto à cena final em que, nu literalmente, em salões pouco iluminados do casarão, sente-se pleno e sombrio... Esse filme é um espetáculo de cinema e daqui há alguns anos vão dar mais valor a ele, anota ai!

Ao mesmo tempo que concordo que o filme não se propõe a fazer uma crítica, sinto que ele propositalmente nos faz procurar por elas, e faz a gente quebrar a cabeça com algo que é vazio, é apenas o que é, um sociopata que consegue o que quer.

Oliver é um clássico sociopata. Uma das partes mais interessantes foi quando ele foi ver a família dele com o Félix. Os pais de Oliver não eram pessoas ruins, mas dava pra perceber que os pais tinham medo de Oliver. Ou seja, Oliver também manipulava os pais.

Eu relacionei o filme com a teoria do desejo mimetico de Girard. Segundo a teoria dele (Girard), tudo que desejamos é baseado em um modelo que torna o objeto desejavel para nós, além da gente desejar aquilo que não possuímos ou não podemos ter no momento, então a gente tende a ser rival daquele que é o modelo do objeto desejado, assim como Felix (e todas aquelas pessoas que morreram) eram o modelo do Oliver "eu o amava... mas também, a verdade é que eu odiava ele, odiava todos vocês". O perigo disso é que quando você deseja aquilo que aquele modelo te fez desejar e faz dele seu rival, a tendência é querer ocupar o lugar dele e acabar ressentido por não ser quem aquele modelo é, o que as vezes leva a se esquecer do objeto e fixar no modelo. Contudo, Oliver não se esqueceu. Acredito que seja por isso que para o Oliver "no final, tudo deu certo", como ele mesmo disse, porque embora ele tenha fixado e focado nos modelos, ele conseguiu tomar posse do objeto desejado. Na teoria mimetica, o desejo não é autônomo, precisa de um modelo. De início, o desejo era só o Félix e toda a atenção que ele recebia, quando chegou em Saltburn, não queria que aquela vida acabasse e passou a desejar e a ir minando os obstáculos. Na cena final, depois de Oliver dançar nu, mostra as pedras de cada membro da família. Ademais acho a teoria de Girard intrigante porque ao mesmo tempo que a pessoa tem um modelo, ela QUER SER modelo (ex: você quer ter um carro como o de fulano, sendo que você já tem um carro bom e quer que as pessoas desejem ter, por isso exibe tanto ele nas redes sociais). Oliver ao conseguir Saltburn, finalmente se torna o "modelo" daquela realidade fantástica.

"Alienada por sua condição social" ..perfeito...Oliver..me lembrou o talentoso Ripley

Oliver é psicopata, não apenas narcisista. Dito isso, achei o filme uma crítica social foda, me lembrou o filme Parasita tbm. Uma família aristocrata completamente fútil e alienada, pra dizer o mínimo. E discordo que "o mal" seja representado apenas pelo Oliver, a família rica é igualmente cruel e maligna. Achei bom que não precisou de guilhotina, rs.

Uma cena que me incomodou bastante, foi no bar, quando Oliver troca a companhia de Michael, após receber um convite de Felix pra se juntar a mesa com os "descolados". Apesar de Michael aparentar ser meio ranzinza e desequilibrado, instável. Notei uma falta de empatia em Oliver, pois sequer disfarçou ou confortou Michael, antes ou após troca-lo descaradamente. Ficou ainda mais claro, como Michael servia de passatempo pra Oliver. Acredito que mesmo que algumas pessoas sejam insuportáveis de se conviver, não acho saudável que sejam feitas de objeto de distração.

O problema é que o pessoal quer ver crítica social em tudo, em que os ricos são vilões miseráveis e o pobre é a vítima da sociedade, fazendo um antagonismo, sempre, dessa vez o pobre é um sociopata que quer não somente ascender socialmente, ele quer exatamente aquilo que os mais ricos tem, não conquistando o seu, mas se apropriando a força do que não é dele. Apenas um miserável, nada mais.

Esse filme me deixou um misto de sentimentos: gostei e não gostei ao mesmo tempo, mas fiquei interessada o tempo todo 😅 teve cenas que achei desnecessárias

O melhor do filme foi a fotografia que sem dúvida me encantou e o elenco, esses atores são fod*

Horrível é a percepção artística da maioria das pessoas. Um filme sobre psicopatia brilhante, com cenas surreais e maioria fixada em trivialidades. Esse ator merece um Oscar e o filme também.

Adoro como a atuação e altura do personagem foi sempre utilizada para fazer a gente demorar a questionar algumas intenções dele. Ele era mais baixo do que a maioria, mas tive a impressão que ele finalmente chega a altura da matriarca no final, e depois ela meio que só diminuí na cama. O visual gótico é maravilhoso. Acho que a roteirista está se aproximando mais do ápice dela, pq esse final é até mais convincente que o final de Bela Vingança, mas ainda me deixa com pé atrás o fato de que no mínimo a morte da mãe ninguém suspeitou, principalmente que o mordomo parecia estar sempre de olho nele.

O final foi completamente inesperado para mim!! Fiquei em choque tentando raciocinar os últimos minutos do filme!!

Eu gostei mais de Saltburn do que de Parasita. 😊

Amei sua análise. Principalmente sobre as cenas expositivas ao final do filme. A cena do túmulo de fato poderia ser menos. Mas compreendo que o choque também faz parte da intenção da autora e de fato, comigo, funcionou, em algumas cenas, como a da banheira, do túmulo e a final me pegaram desprevenido. Mas a soma final foi muito positiva. Curti muito as cores, e a construção blasé de Saltburn. Ah... A dança final, me lembrou Psicopata Americano. Acho que vai se tornar uma referência cult daqui uns anos. 👏🏻👏🏻👏🏻

Excelente comentário com SEMPRE! Alargando nossa visão e possibilidades de leitura.

Excelente.

Simplesmente maravilhoso. Amei cada minuto. Um dos melhores do ano. ❤

Não entendo as reclamações com o flashback.. para mim foram revelações essenciais que apenas confirmaram suspeitas muito vagas... Sem aquele flashback esclarecedor, as pessoas reclamariam que o filme ficou confuso.

Sobre o conto curto de Rousseau sobre a princesa onde ela diz que se os famintos não tinham pão que comessem brioches é um desdém. Você não precisa sofrer do mesmo mal ou da mesma dor pra saber que doi. Pessoas sensiveis sempre são empáticas. Ja a compaixão vai além pois, além de ter a empatia a pessoa precisa aliviar a dor do outro. Acho que essa princesa não têm nem um, nem outro.

Oi Ricardo, esse filme ainda não vi mas vou olhar nesse feriado! Gostei da análise! Feliz ano novo pra ti! ❤ 🎉🎉🎉🎉🎉🎉

Gostei do filme. Foi divertido. Ótima trilha sonora. Bela Vingança é melhor. Mas Saltburn foi uma ótima surpresa em 2023. Um ano com poucos filmes marcantes.

Perfeita análise.

Quem viu Bela Vingança, da mesma diretora, Emerald Fennel, que ganhou o Oscar de melhor roteiro original e entendeu a proposta deve ter sacado que ela tem um estilo irônico, provocador e debochado de fazer crítica social. Se for comparar com Teorema, de Pasolini (1968), Diabólicos Sedutores (1970) e Talentoso Ripley (1999) que têm a mesma temática ele pode parecer mais raso, mas acho que cumpre o papel de explorar assuntos como moralidade, conflitos de classe, vulnerabilidade do ser humano e frivolidades da burguesia. Os personagens são caricatos, ela carrega nas tintas de propósito, é um filme que perturba, incomoda mas expõe a manipulação humana. A nudez do personagem é um simbolismo, não expõe só o corpo, expõe a alma, o indivíduo que ele realmente é, o que ele pretendia e por fim conseguiu: chegar perto da luz como fazem as "mariposas".

Eu concordo muito com vc! As vezes o choque pelo choque pra mim soa até mais alto doq o dilema principal que o longa quis trazer. Mas tecnicamente é um filme lindo.

Deixando um pouco de lado o enredo e as críticas que o filme faz ou deixa de fazer, referente à atuação, cada personagem foi simplesmente excepcional!! Ewan Mitchell, Rosamund Pike, Alison Oliver, Carey Mulligan.. mas claro em especial do ator Barry Keoghan. Conheci o trabalho dele pelo filme O Sacrifício do Cervo Sagrado então não esperava menos em Saltburn. Mal posso esperar pra ver a atuação dele como Coringa no próximo Batman.

Eu acho que os flashbacks não foram desnecessários e o filme se perde no que realmente se propôs a criticar. A atuação do protagonista é excepcional, vamos ver em Coringa.

Eu amei o filme

muito bom

Ele vê que não se encaixa e por isso perde o controle, dá pra entender muito bem isso. Ele não se encaixa socialmente e por isso desvia a curva, mas dá pra entender o mecanismo e mudar a rota.

Meu comentário tem SPOILER. Eu achei esse filme um dos melhores do ano passado. A diretora conseguiu executar perfeitamente. E o final achei animal. Assistindo jamais imaginei que seria um cara parasita. Conseguiu o que queria. Matou todo mundo de um jeito cruel e no fim conseguiu o que queria. Assumiu o trono. O modo que assumiu foi muito bem feito.

Em última análise, a resposta para a origem do mal pode variar dependendo da filosofia, da religião ou da perspectiva individual. Algumas pessoas podem adotar uma visão predominantemente social, enquanto outras podem enfatizar fatores individuais ou uma combinação de ambos.

Esse filme é genial em todos os aspectos

Saltburn é o Talentoso Ripley com um final de 100 metros bem rasos

Assisti duas vezes

Fiquei chocada com o fim do filme.

Qual a origem do mal? Uma pergunta tão simples pode ser respondida da mesma forma: é a ausência do bem?! Assim como a escuridão, a ausência da luz ou o vazio ausência do todo. Mas o que é o bem?! Tão somente o conjunto de princípios fundamentais propícios ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento moral, quer dos indivíduos, quer da comunidade? Mas pode-se fazer o bem não sendo bom? Não vi o filme ainda mas o conjunto de perguntas, que derivam da inicial instiga-nos, nesses dias tão libertinos e cheios de informações parciais, a fazermos o uso total da racionalidade que temos para que nossas perspectivas filosóficas e morais sejam desdobradas no esforço inalienável em viver uma Ética perene em valores e ações, enfrentando alegrias e tristezas, certezas e possibilidades, dores e não sofrimentos, numa vivência cônscia e responsável rumo ao estado dual, relativo e absoluto, de felicidade... O mal pode existir fora ou dentro do indivíduo, na condição precípua de uma vacuidade de valores e bondade, discernimento e buscas. Quando o indivíduo desejar amealhar os valores atemporais de bondade, e ser bom, essa maldade irá passo a passo dando lugar a luz do esclarecimento de uma nova escala de valores. Lembro-me de Sócrates que mesmo preso estava livre ou de Víktor Frankl e sua decisão de revidar os descaminhos vividos na busca de um caminho...

Esse filme é maravilhoso kkk e que final

Depois de Beau tem Medo mais um filme que foge um pouco do “normal”, só de sair do padrão enlatado Hollywood… esses filmes são um sopro de ar fresco (filmes agradavelmente desagradáveis!

Ahhhh que bom que saiu um vídeo seu nesse sabadão❤ Eu gostei bastante do filme, nao tanto do protagonista, mas da mãe loira kkkkk ri mto com ela 😂 e nao achei que o filme de maneira alguma tenta fazer uma crítica social nao

Sou acadêmica de Psicologia e sou fã de um canal! 🫶🏾

Discordo que o filme tenha clichês! Tudo que a diretora tem de bom é justamente conseguir efeitos brilhantes sob um roteiro impecável e sem nada de clichês numa estética às vezes, reversa do que temos de lugar-comum dos clichês. Elenco impecável, trilha perfeita, luz enigmática e coerente, direção de arte altamente presente sem maneirismos. Vi duas vezes, amo psicanálise e acho que suas comparações com outros filmes não têm nada a ver. Saltburn ė único até no narcisismo. Do começo ao fim propõe quebra-cabeças inteligentíssimos e quando justamente faz o flash das maquinações do protagonista, vemos que foi diluído e muito em dicas e deixas sábias, de um ótimo roteirista e uma ótima diretora. Basta se ligar ao quanto de reflexo ela propõe do começo ao fim, linkando com a mitologia narcísica. O primeiro close dele na janela mostra de cara três “Oliver”, e mais adiante o soco no espelho diz tudo sobre tal simbolismo encerrando com ele nu - num êxtase narcísico de tirar o fôlego!

Inveja é filha do desejo.

Eu comecei a assistir o filme sem saber nada sobre o que se tratava PROPOSITALMENTE (só sabendo que o filme prometia algo tipo☠️☠️☠️) e mds, acabei o filme com cara de TACHO. Chocada

Amei esse filme ❤

Eu achei que o filme não peca em nada. Amei!

Saltburn é o novo “ O Talentoso Ripley”

Foi uma experiência incrível assistir a esse filme. Apostei comigo que tinha adivinhado a história lá pela metade e aí tomei uma baita rasteira com o nível de esquisitices subindo a cada minuto depois que o Oliver chega em Saltburn, sem falar no final, que achei chocante e ótimo. A cena do ralo me embrulhou o estômago, a do túmulo... Bom, acho que meu queixo ainda está esparramado no chão do cômodo da minha casa em que assisti ao filme. Quanto a esses exageros de bizarrices e os flashbacks expositivos, eu acho que é o estilo da autora. Se não me engano, "Bela Vingança" também tem isso. Preciso rever pra conferir. Adorei a análise aqui, sempre é bom ver uma perspectiva tão sensata e profissional.

concordo que os clichês escancarados e mostrar como ele planejava tudo desde o início é algo que, mesmo eu sendo uma admiradora de clichês, acho que nesse filme em particular não funciona tão bem, acho que assim como eu muitas pessoas gostam de criar e imaginar diversas direções para os finais e o que não mostra no filme (claro que com o final chegando e o plot revelado muitos pensaram que o Oliver planejou tudo, mas se isso ficasse nas entrelinhas daria mais espaço pra os espectadores criarem possíveis caminhos do planejamento dele) Mas os exageros na minha opinião são literalmente a proposta do filme, acho que foi uma grande contribuição do Barry para o personagem e o filme num todo é EXAGERADO, desde a fonte em que se usa para “Saltburn” até as os estereótipos bem definidos dos personagens e as próprias musicas e a cena final Acho que sou suspeita pra falar por gosta muito do Barry Keoghan e tambem de filmes que exageram de diversas formas mas acho que esse exagero é a alma do filme e amo isso

E individual, sem dúvida. Infelizmente o mal começou no céu com um anjo. E se alastrou como um câncer. E revela como Deus nos criou com livre árbitro, mas também revela que Deus nos deixou o escape que é Jesus.

Notei que havia algo de estranho na forma de agir do Oliver após a cena entre ele e Venetia.. A personalidade apagada e timida dele não teria uma ação tão ousada e descarada. Ali a mascara caiu.

Na cena dos pais do Oliver me parece que até os pais do Oliver tem medo dele

vc pode analisar eternos ?? é um outro filme do barry keoghan

Alguém sabe me dizer por que ele quebra o espelho?

Assisti o filme faz pouco tempo, sinceramente o filme me perdeu um pouco no final, a impressão que passa é que a diretora tinha uma ideia principal com o filme, de fazer sátiras e ter uma certa dualidade com o romance do protagonista com o personagem do Jacob Elordi. Só que por algum motivo o filme toma aquele rumo um tanto quanto abrupto no terceiro ato e me tirou um pouco dele, meio que toda a sátira com a vida da realeza e fútil dos ricos é jogada fora, mas eu gostei do filme, boas atuações e um filme em questão visual muito bonito

Gostei muito da sua visão geral do filme e vc está correto qdo não precisava dos flashbacks. Tudo aquilo estava subentendido. Porém, outras coisas discordo de você, principalmente sobre a cena do túmulo. Aquilo mostrao nível de desespero e psicopatia de Oliver. Achei sensacional. Uma dica pessoal, acho que você poderia falar de forma mais pausada a fim de entreter melhor o seu espectador.

Pra mim, o filme fala sobre Inveja!

Toda crítica a esse filme se resume a gente descontente com o filme "chocar". Sinceramente, chocou vc? Pq eu achei normal, não vi nada chocante, nada absurdo, e vi até gente reclamando q o filme tem plot Twist... Jura q as pessoas vêem um filme com tantos pontos positivos e criticam o fato do filme "chocar" e ter plot twist? Nao sei não, mas agradar pseudocults de youtube é impossível pq muitas vezes nem sabem oq tão criticando, tão tentando ser uma Isabela Boscov 2.0 Não q isso seja direcionado a vc ou o seu canal, não é uma ofensa, é mais uma indignação com os comentarios em todo video desse filme q eu encontrei

Depois de assistir ao filme, fiquei me perguntando se eu sou pudica demais ou se realmente o filme usou cenas com apelações desnecessárias. Privilegiou a polêmica no lugar do conteúdo. A cena do cemitério também me pareceu pura apelação. Explicações demais mostram que o filme tem dúvidas do próprio roteiro ou se duvida da capacidade de abstração do telespectador. O filme já contém elementos suficientes para uma história polêmica sem as apelações. Saltburn foi para mim O Talentoso Ripley, porém sem muito talento.

o filme tá longe de ser um desastre mas se perde totalmente na intenção inicial indo direto pra pra necessidade excessiva em chocar mesmo q não tenha necessidade.. mas me divertiu

Esse Oliver quase me enganou 😅

resumindo: pobre = ladrão, segundo nossa sociedade podre n q tenha muito a ver com o ensaio/vídeo, mas em 2011, uma mulher com quem parecia ser seu filho atravessou pro outro lado da rua ao me ver, sendo que eu só tava andando normal, de boas pela calçada. até hj eu acredito que era por conta de minha roupa simples, cuja camiseta tinha um furo/rasgo e o short, meio manchado. infelizmente, muitas pessoas veem pobres como pessoas más e até criminosas (até hoje), sendo q eu vejo é um monte de rico roubando, principalmente na sede do governo

👤

eu achei esse filme apenas besta com intuito apenas de chocar.

Ser humano é o mal em si.

Amigo um psicopata nunca procura ajuda para lidar com o quadro, como grande aficcionada de Mindhunter que sou o filme me pareceu a clássica cosntrução de um psicopata que inclusive volta ao local da morte para relembrar o desejo sexual que moveu a matança.

30 de dezembro e n assisti a nenhum filme desse ano. sou um pobre desgraçado mesmo

Oliver é psicopata. Sobre desse transtorno e como tal faz o que faz. Tenho conhecidos que passaram por um oliver na vida deles.

O mais absurdo é que eu senti peninha do desgraçado no início do filme. 😅

antes seu "nome de apresentação", por assim dizer, era Ricardo Chagas. agora é Ricardo Chagas Nascimento. pq mudou?

O nome do filme é *"Parasita"* e não "Parasitas".

achei um filme bem mais ou menos , mais pra menos do que pra mais , elenco , trilha sonora , locações , cenarios , direção de arte , tudo otimas , muito boa , mas a historia é algo tao raso que logo nos momentos iniciais do filme eu ja sabia que ele estava manipulando tudo pra acontecer aquele final , foi tudo tao obvio e previsivel

Eu achei perfeita a sua leitura do filme. A sua pergunta norteadora não aparece no filme na minha opinião. O fato do protagonista aparecer como cervo e as cenas de barbáries serem tratadas em tom natural, o filme na minha opinião, trata centralmente da "cadeia alimentar“ humana. E assistimos, como em "Corra“, um culto ao corpo e aos dotes humanos. E tbm achei que o maior pecado do filme são os excessos.

Seria TÃO mais legal se a convivência com os aristocratas realmente tivesse transformado o inocente Oliver em um psicopata, mas no final a gente descobre que ele era assim desde o começo... odiei

Oliver é uma 🚩ambulante

Pra quem pegou a irmã do Felix (com visita, rs) (era assim que as mulheres da minha família referiam-se a estarem menstruadas) deixando o Drácula comendo poeira nos quesitos sedução e lambança; pra quem pegou o primo do Felix no modo cuspe e e-mail pra Sotheby's; pra quem sugou feito uma draga a água do banho do Felix escorrendo pelo ralo da banheira e do encanamento da mesma também,; como assim ele não pegou o Felix ainda vivo? E ele vai lá e espeta a terra?! Cá venhamos, como assim a sepultura do Felix foi um buraco na terra com uma cruz de madeira fincada? Tanto dinheiro e a família não tem um jazigo nos mármores e bronzes? E ainda mais! Ele arranca o tubo garganta da mulher (que devia ter 1 metro e meio) e a polícia não dá as caras nem pra isso e nem pras outras fatalidades anteriores. Meus parabéns pra Emerald, pois mesmo com um monte de coisas questionáveis o filme entretem mesmo.

Sobre os broches eu digo: O homem vai a lua, e tem crianças morrendo por falta de água potável... 😔

C-camarada?😀

O filme é uma história gótica, inspirada no romance gótico do século XIX. Pela perspectiva de gênero, o filme funciona demais e trás muitas coisas interessantes. Não vejo razão para fazer uma análise comparativa com Parasita. Nada no enredo é semelhante. Não é a mesma nacionalidade. Sequer foram feitos no mesmo ano. Análise aleatória.

Achei mal explicado o excesso de afeição e depois submissão da mãe do Felix pelo Oliver e tambem a falta de investigação dos crimes considerando que as vitimas eram pessoas de familia muito rica

Isso de dizer "origem do mal" é um termo que foge da visão realista, soa como algo fantasioso, isso é péssimo.

Sinceramente não gostei do filme. Me deixou bastante desconfortável.

Não gostei do filme. Achei péssimo, mas adorei sua análise

O negócio da Maria Leopoldina.... É uma fake News ... rsrs...

Odiei esse filme, sinceramente

Filme devagar e esquisito, não gostei!!!

Filme bem forçado ! Não é desastroso mas não convence.

Achei o filme bem razoável, dessa temática há outros muito melhores. Este força tanto que o que acontece no decorrer da história não é verossímil, personagens fracos. E acho uma forçada de barra quem faz análises psicanaliticas, tentando achar algo inteligente e interessante deste filme tosquissimo.

Achei que teve muitas coisas desnecessárias e apesar da beleza das imagens o roteiro me deu vergonha alheia.