Ouça isso,
A era dos V10 na Fórmula 1 produziu os melhores motores que o mundo já viu.
Eles são os mais brutos, potentes, os que mais giram por minuto e (na minha opinião), os motores com o melhor ronco de sempre.
Mas como foi possível fazê-los superar as 19 MIL RPMs. E por que eles não são mais usados nos carros de F1 atuais? Bom, deixe-me explicar:
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A era dos V10 começou em 1986 com o motor de 3.5 litros concebido pela Alfa Romeo, mas realmente se transformou em sucesso em 1989, com a Renault.
Naquela época, as regras para os motores eram bastante livres, com apenas uma limitação principal.
A capacidade cúbica não poderia ser maior do que 3.5 litros, e os turbos eram proibidos.
Então, com as regras mais livres, os fabricantes de motores apostaram em soluções bastante diferentes. Com unidades V8, V10 e V12 juntas no grid.
A um certo ponto, havia até um W12 (mas ele foi um fracasso e nunca se qualificou para uma corrida).
A Ford, no período, era fiel aos V8, por sua simplicidade e relativa economia de combustível.
Enquanto a Ferrari preferia um V12, já que sua complexidade e custos não eram um problema para eles, que pensavam apenas na potência máxima.
E você pode entender porque ao ver seus carros de rua para a época.
A Renault foi a primeira a se destacar com os V10 - quando eles começaram a desenvolver potências significativamente maiores que as dos V8 e V12.
Mas por que? Eles eram todos motores de 3.5 litros naturalmente aspirados. Como geravam maior potência?
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#V10 #Fórmula1 #Ferrari