Obrigado Carlos

Grande Márcio! Tamo junto meu amigo!

Obrigado Ricardo! Bom contar com a sua presença nos comentários dos vídeos.

Obrigado Marcelo

Valeu Paick

Obrigado Omar

Obrigado Norton

Sempre ligado aqui. Obrigado Helber.

Valeu Vinicius

Obrigado Rodrigo. Seja bem-vindo

Thank you!

Valeu Rodrigo

Muito obrigado

Obrigado mestre! Eu tive barra circular, Caloi Barra-forte e aprendi a andar de bicicleta em cima de uma Cecizinha (aro 20) prata, com cestinha. Época de ouro! Lembro que fiquei duas noites sem conseguir pegar no sono, imaginando como seria meu primeiro rolê com a minha primeira bicicleta (Caloicross Extra). A criançada de hoje não sabe o que é isso né. O encontro com a minha primeira bicicleta foi tão marcante quanto o passeio com a primeira namorada. Tmj nas duas rodas!

Pois é Daniel. O modelo que permite transportar duas baterias é a NQI ou a MQI. Para a UQI resta carregar a bateria na mochila ou instalar um baú maior. O problema do baú maior é o aumento de peso - o pezinho não suporta e a moto tomba pra esquerda.

Obrigado Will.

Obrigado pelo comentário Domingos. Realmente a prioridade brasileira é outra. Primeiro sair da crise.

Abraço Pablo!

Com certeza. Ainda é cedo

Sim Orlando, por enquanto os veículos elétricos exigem um alto investimento. Não compensa ainda para o daily user, para quem não trabalha de motorista.

Sim tenho um apartamento “apertamento” em Chuo Tóquio (quitado) e uma casa que fica em Yachiyo (prestação de 35 anos, 13 anos pagos). Emplaquei a scooter na prefeitura de Yachiyo (pois na prefeitura de Tóquio Chuo eu não consegui registrar a placa, por falta de informação no documento. A importadora XEAM não especificou o nome/marca da moto no documento “販売証明書” e a prefeitura de Chuo decidiu recusar o pedido de registro da placa. É um problema frequente de pessoas que tentam registrar, por conta própria, motos elétricas de marcas importadas (não populares) ou compram kits de aumento de cilindrada para motos à combustão. Tentei em Chiba e por incrível que pareça a prefeitura de Yachiyo aceitou o registro e colocou “その他” (outros) na lacuna do nome/marca/modelo da moto. Só não quero ser parado pela polícia para explicar a novela kkk. Pena eu não ter conseguido registrar em Tóquio. A scooter viraria patrimônio da minha produtora e eu teria bom abatimento fiscal.

@@lutchirider Ah!entendo você empenhar em fazer o registro por contra própria a satisfação do dever cumprido é diferente. Na próxima você consegue pela produtora.👍

@@MrSatow2008 pois é. Aqui até existe despachante mas sempre tratei de cuidar de tudo pessoalmente. Transferência de veículo, vistoria (shaken), emplacamento, seguro obrigatório, entrada no imposto veicular, cancelamento de propriedade (masho)… Eu gosto de papelada kkk

kkk Mas é bom lembrar que o veículo elétrico surgiu antes dos motores à combustão. Primeiro inventaram o motor à vapor, depois veio o elétrico e mais tarde o motor à combustão interna (de derivado do petróleo)

Bateria custa metade do preço da moto

Valeu por acompanhar os vídeos. Realmente acho que entre Seagway e Niu, a Niu é a melhor escolha, não só pelo preço mas pela assistência técnica presente (a rede ainda é pequena no Brasil, mas existe).

Bom dia Francisco. Velocidade até 50km/h dá pra pensar em ter uma elétrica de 600W em 2022. Mas a baixa autonomia causa estresse.

Valeu Luis!

Sim Renato. Mesmo na Ásia eu acho que ainda é cedo. Em Pequim a coisa só funciona por conta da proibição da circulação de motos a combustão - o que só acontece na capital chinesa.

Rapaz, pena eu não ter descendência chinesa e nem estar morando na China 😂.

Fala Aguiar! Rapaz com essas rodinhas de aro 12, a coisa é triste. Pequenas ondulações no asfalto passam a sensação de um touro mecânico kkk. Minha ADV está com meio ano e apenas 2 mil km. Tá rígido! Pela minha experiência com a PCX, a suspensão só amolece depois dos 5 mil km. Com certeza a suspensão da sua PCX deve estar “menos rígida” que há 2 anos.

@@lutchirider com certeza está mais macia mas o banco acaba com a poupança kkk

@@alexandreaguiarrc2856 kkk. Comigo é diferente. Por mais que eu queira eu não costumo reclamar do banco da PCX/ADV. Sabe por quê? Porque quando eu olho pro banco da minha bicicleta esportiva (Louis Garneau CR55)… penso que nada pode ser pior 🤣

Depende da potência Hamilton. 600W é “gentsuki” ciclomotor e pode ser pilotado com a carteira de carro ou com a habilitação específica de motos de 50cc. Entre 601 e 1KW a carteira é de motos 125cc. Entre 1001W e 20KW exige habitação standard “fustu jidou nirin” MT ou AT. Acima de 20001W a carteira é de motos grandes “Ogata jidou nirin” MT ou AT.

Obrigado pela sugestão Gerson. Acho que tirando a Italjet e Peugeot (que mostrei no vídeo do Salão de Tóquio), aqui tem as mesmas scooters que são vendidas no Brasil também. Kymco, SYM, Vespa/Piaggio.

Nossa que coincidência Edberg!

Fala Natan. Vejo poucas motos da Zero motorcycles rodando no Japão. Elas são caras demais né. E o Brasil é isso mesmo… vamos ver se muda alguma coisa a longo prazo.

@@lutchirider Pois é, por aqui já tive moto grande, hoje só de Nmax, a Zero é cara mesmo, por aq seria ma fortuna também infelizmente.

Valeu Joe. Eu comprei sabendo que não teria assistência técnica perto (a oficina autorizada mais próxima fica a 40 km). E eu perguntei se tinham pneus para a minha NIU (aro 12, mas com medidas incomuns) e a autorizada disse que não tem no estoque e o pedido leva pelo menos 3 semanas. Rezo todos os dias para não ficar a pé no meio do trajeto.

Pois é Domingos. Há muito para ser melhorado

Bom saber

Isso André. Eu torço para a Voltz ser uma grande marca, aos padrões internacionais. E temos que dar um desconto por ser uma marca nova. Mas propaganda superestimada, como tenho visto, é uma falta de respeito com os consumidores. Vejo que a marca se esforça para oferecer bom produto ao cliente brasileiro (dentro da limitação do orçamento). Eu vejo muitos produtos xingling e posso dizer que a qualidade dos produtos da Voltz estão acima da média, entre as centenas de marcas do mercado. Tanto a EV1 como a EVS são produtos "White Label" (rótulo branco, rótulo fantasma), fabricados por uma montadora anônima e comercializados por dezenas de marcas (a Voltz é uma dessas empresas que rotulam os lotes pré-montados da China). Não há controle por parte das empresas clientes em relação à produção dos produtos White Label. Portanto os atuais dois modelos da Voltz podem ter produção interrompida e a empresa cliente não pode evitar tal acontecimento. Existe também a possibilidade da reestilização do modelo (mudança que pode agradar um ou outro mercado no mundo, que não seja o Brasil). Muda o projeto, mudam os componentes e cria-se o problema do estoque de peças do modelo antigo. Outra preocupação das importadoras é a oscilação do câmbio (Real desvalorizado, dólar instável, petróleo supervalorizado, crise econômica dos semicondutores, guerra na Ucrânia, longo lockdown em Taiwan). Então vale a criatividade para otimizar o custo e tentar manter uma margem de lucro acima do valor necessário para a sobrevivência no mercado. No caso das scooters elétricas eu vejo que as importadoras passaram a optar por baterias mais baratas (bateria é atualmente o componente mais caro de uma moto). No Japão a linha NIU 2021 tinha baterias com pilhas 18650 da Panasonic. E para 2022 a importadora japonesa XEAM substituiu as pilhas Panasonic por uma marca genérica - o que segurou o preço final da moto, mas causou queda no desempenho e na autonomia de todos os modelos da NIU comercializados no Japão (a minha é 2021 com pilhas Panasonic). Eu tenho formação em eletrônica e na minha experiência com manutenção de baterias íon de lítio, posso afirmar que nunca tive problema com pilhas de padrão 18650 da Panasonic, da Samsung e da LG. Outras marcas (milhares no mercado) eu não arrisco mais. Já presenciei explosões e cheguei a comprar algumas que não armazenavam nem a metade da capacidade especificada no rótulo. O barato acabou saindo caro.

Valeu o comentário Alan

Vixe Shineray, pegou pesado kkk

Ótima análise Andre. Eu assino embaixo e acrescento: Estamos em 2022 e não estamos devidamente preparados para a eletrificação dos veículos.

Fala Eldo. O vídeo não mostra a tão esperada ADV160. Nao existe nem foto camuflada do modelo. Não há informações oficiais até o presente momento (maio 2022). Em outubro entrará em vigor no Japão uma nova regra de emissão de poluentes, equivalente a Euro 5. Portanto até lá é provável que o novo motor 156cc esteja na ADV.

Uma pergunta Flávio. Em 2001 você estava no Brasil? Falta de energia é um fantasma que assombra várias regiões do Brasil. O famoso “apagão” causado pela crise energética, provocado pela escassez de chuva. Ano passado (2021) o país sofreu com “apagões” regionais e precisou da ajuda voluntária dos usuários, através de campanhas de conscientização de racionamento de energia. Nada comparado com 2001 mas nada mudou de lá pra cá e o país mantém usinas termelétricas funcionando para dar suporte às hidrelétricas. Se o consumo aumentar (com o crescente aumento do uso dos veículos elétricos)…uma política de racionamento deverá ser colocada em prática. O agravamento da crise hídrica também está atrelado à passividade do poder público mediante a um cenário energético que necessita ação.

@@lutchirider boa análise e muito lúcida !

Ih Daniel, acho que vc foi enganado. Te venderam falando que a moto gera 3kW de potência. Mas isso aí com certeza deve ser a potência de pico do motor. O que devemos ver é a potência de operação, que é aproximadamente 1/3 desse valor, no caso das scooters médias e pequenas. São poucas as motos com mais de 1000W de potência de operação. E 3000W seria equivalente a uma moto a combustão de 750cc .

A NIU é uma das marcas com melhor qualidade, comparado às centenas de marcas chinesas de motos elétricas, que produzem no sistema de “ghost label”. Espero que tanto a NIU, como outras marcas de motos chinesas possam elevar o padrão de qualidade, assim como alguns produtos da China têm feito (marcas como DJI, Xiaomi e Huawei).