Muchas gracias, un gran abrazo...!

Oi Marcio, Obrigado pelos comentários..., sim claro, pode compartilhar; é psta isso o conteúdo. Um grande abraço

Oi Daniel, Sim, você vai conseguir medir uma tensão elevada no primário, mas não porque esta tensão seja alimentada (enviada), pela ECU. O primário recebe a tensão nominal de bateria (tensão da linha 15)..., Essa tensão elevada de 300 v ou mais.., é produto da corrente induzida (FEMI), o mesmo fenomeno de eletromagnetismo que acontece quando se faz o corte da alimentacao do bobinado primário e dissipa o campo magnético..., esse fenômeno acaba gerando uma corrente induzida no próprio bobinado ..., Além disso, a mesma corrente induzida que gera a alta tensão no secundário, acaba afetando também ao bobinado primário..., ate pela proximidade física dos componentes. E é justamente essa corrente induzida no primário (quando fica muito elevada por desgastes nas velas ou outros problemas), a que acaba queimando módulos ou a própria bobina... Ou seja, esses 300v é uma consequência do princípio de funcionamento de uma bobina..., e serve também para fazer diagnóstico e avaliar o tempo de carga da bobina assim como, a "saude" da mesma... Muito obrigado pela pergunta e a interação..., Acredito seja também uma dúvida de vários colegas...

Olá Gabriel, A tensão de alimentação é direta (DC), corrente contínua... Trata-se da alimentação da linha 15 (chave de ignição), a qual tem a mesma tensão da bateria do veículo. A transformação (elevação de tensão), que acontece dentro da bobina é um fenômeno físico. A diferença com relação a um transformador de corrente alternada, no qual a variação do campo magnético acontece de forma "natural" cada vez que muda a polaridade da corrente..., em um transformador de corrente continua como a bobina de ignição, é necessário realizar um corte de corrente (interrupção do circuito primário), para gerar a variação do campo e desencadear o processo de indução magnética.

Oi agora entedi! Muito obrigado pela atenção e explicação Parabéns🎉🎊

V = L di/dt. A tensão resultante nos terminais de um indutor L é igual à derivada da corrente em relação ao tempo multilplicada pelo valor do indutor.